UEA-SIS-1 2025: Física
45. (UEA-SIS-1 2025) Durante uma viagem, um ônibus percorreu uma distância de 240 km, com velocidade escalar média de 120 km/h, da cidade P até um posto de serviços, onde ficou parado por 30 minutos. Após a parada, o ônibus se deslocou até a cidade Q com uma velocidade escalar média de 80 km/h. Sabendo que a distância total da viagem, entre as cidades P e Q, era de 440 km, a velocidade escalar média desenvolvida pelo ônibus do momento da saída de P até a chegada em Q foi de
- 76 km/h.
- 82 km/h.
- 88 km/h.
- 94 km/h.
- 102 km/h.
Resposta: C
Resolução:
Para encontrar a velocidade escalar média do ônibus, usamos a fórmula:
vmédia =
O ônibus percorre 240 km a 120 km/h. O tempo necessário é:
t1 = = 2h
Após 30 minutos (0,5 h) parado, ele percorre mais 200 km (440 km - 240 km) a 80 km/h. O tempo para essa parte é:
t2 =
O tempo total é:
ttotal = 2h + 0,5h + 2,5h = 5h
A distância total é 440 km, logo a velocidade escalar média é:
total = = 88km/h
46. (UEA-SIS-1 2025) A vida de determinada estrela começa com uma nebulosa, uma nuvem de poeira cósmica densa, que colapsa sob a ação da para formar uma protoestrela. Quando a temperatura e a pressão no núcleo tornam-se suficientemente , inicia-se a nuclear, marcando a fase de sequência principal, em que a estrela passa a maior parte da sua vida convertendo hidrogênio em hélio.
As lacunas do texto são preenchidas, respectivamente, por:
- temperatura – baixas – fissão.
- temperatura – baixas – fusão.
- temperatura – altas – fissão.
- gravidade – baixas – fissão.
- gravidade – altas – fusão.
Resposta: E
Resolução: A formação de uma estrela começa com o colapso de uma nebulosa devido à gravidade, gerando uma protoestrela. Quando a temperatura e pressão no núcleo atingem níveis suficientemente altos, inicia-se a fusão nuclear, convertendo hidrogênio em hélio.
47. (UEA-SIS-1 2025) A imagem mostra a atleta Rayssa Leal em uma manobra sobre o corrimão no campeonato pré-olímpico de skate street na China.
Sendo α o ângulo agudo que o corrimão faz com a horizontal, g a intensidade da aceleração da gravidade e considerando ausentes os atritos e a resistência do ar, a aceleração desenvolvida pela atleta durante o deslocamento sobre o corrimão é determinada por:
- g • sen α
- g • cos α
- g / sen α
- g / cos α
- g / tg α
Resposta: A
Resolução: A aceleração desenvolvida pela atleta Rayssa Leal, em uma inclinação com ângulo α, é dada pela componente da gravidade que atua na direção do movimento. A fórmula é: 𝑎 = 𝑔 ⋅ sin 𝛼
Portanto, a aceleração é: 𝑎 = 𝑔 ⋅ sin
48. (UEA-SIS-1 2025) A órbita de um planeta em torno do Sol é elíptica, sendo que o Sol ocupa um dos focos dessa elipse. Considerando que o periélio é o ponto da órbita que está mais próximo do Sol, que o afélio é o ponto da órbita que está mais distante do Sol e que a força que atrai o planeta em direção ao Sol é a gravitacional, uma consequência direta das leis de Kepler é que a velocidade escalar de um planeta, ao longo de sua órbita, tem seu valor
- máximo no periélio.
- máximo no afélio.
- mínimo no periélio.
- nulo no afélio.
- nulo no periélio.
Resposta: A
Resolução: De acordo com as Leis de Kepler, a velocidade de um planeta é maior no periélio, o ponto mais próximo do Sol, porque a força gravitacional é maior e o planeta acelera.
49. (UEA-SIS-1 2025) No ponto de conexão de um fio condutor ao terminal de uma bateria passam 8,0 × 1016 elétrons em 20 s. Sabendo que o valor absoluto da carga de cada elétron é 1,6 × 10–19 C, a intensidade de corrente elétrica que passa por esse ponto, expressa em notação científica, é de
- 3,2 × 10-2 A.
- 6,4 × 10-4 A.
- 12,8 × 10-3 A.
- 32,0 × 10-4 A.
- 64,0 × 10-6 A.
Resposta: B
Resolução: Para calcular a corrente elétrica, usamos a fórmula:
𝐼 = 𝑄/𝑡
Onde 𝑄 é a carga total e 𝑡 o tempo. A carga total é dada por:
𝑄 = 𝑛 ⋅ 𝑒 = (8, 0 × 10 16) ⋅ (1,6 × 10 − 19) = 1,28 × 10 −2 A corrente elétrica é: = 6,4×10−4A
50. (UEA-SIS-1 2025) Diariamente, um restaurante dispõe os alimentos em um balcão expositor aquecido, como o da figura.
Quando está ligado, esse expositor requisita a potência de 2700 W. Considerando que no decorrer de um mês completo o número de horas que o balcão permanece ligado soma o total de 90 horas, a energia elétrica utilizada pelo balcão, nesse período de tempo, é de, aproximadamente,
- 160 kWh.
- 180 kWh.
- 200 kWh.
- 220 kWh.
- 240 kWh.
Resposta: E
Resolução: Para calcular a energia consumida, usamos a fórmula:
𝐸 = 𝑃 ⋅ 𝑡
Onde 𝑃 = 2700 W P=2700W e 𝑡 = 90h. A energia total em quilowatt-hora é:
Aproximando, temos 240 kWh.
51. (UEA-SIS-1 2025) O painel solar da figura possui uma eficiência de 80% ao converter energia solar em energia elétrica.
Considere que a quantidade de energia solar por metro quadrado que incide sobre a superfície de um painel solar, dada em J/m², seja representada por ρ. A relação que fornece a quantidade de energia solar convertida em energia elétrica, Eel, em joules, para uma residência que utiliza 5 desses painéis é:
- Eel = 2 •
- Eel = 5 •
- Eel = 8 •
- Eel = 4•p•a•b•
- Eel = 5•p•a•b•
Resposta: D
Resolução: A relação correta para a quantidade de energia solar convertida em energia elétrica é dada por 𝐸𝑒𝑙 = 4 ⋅ 𝑝 ⋅ 𝑎 ⋅ 𝑏. A eficiência do painel é de 80%, e como existem 5 painéis, a energia solar total é proporcional a 4 vezes a área 𝑎 ⋅ 𝑏 a⋅b e a densidade de energia 𝑝.
52. (UEA-SIS-1 2025) Analise o circuito formado por interruptores e lâmpadas idênticas e uma fonte de energia
Fechando-se os interruptores Ch1, Ch2 e Ch3 e sabendo que nenhuma lâmpada se queima, ficarão acesas as lâmpadas
- L1 e L3, apenas.
- L2 e L4, apenas.
- L3 e L4, apenas.
- L1, L2 e L3, apenas.
- L1, L2, L3 e L4.
Resposta: D
Resolução: No circuito, ao fechar os interruptores Ch1, Ch2 e Ch3, as lâmpadas L1, L2 e L3 serão ligadas, enquanto L4 permanece apagada. Isso ocorre porque o circuito permite que a corrente passe por essas lâmpadas, enquanto a L4 depende de outros interruptores para acender.