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UEA-SIS-3 2025: Física

45. (UEA-SIS-3 2025) Para que os programas de uma rádio sejam transmitidos, eles são transformados em sinais elétricos e adicionados a uma onda principal denominada onda portadora. A onda portadora se propaga pelo ar com velocidade de 3 × 108 m/s e sua frequência identifica a estação da rádio. Se uma estação de rádio transmite sua programação com o auxílio de uma onda portadora de frequência 75 MHz, o comprimento de onda da onda transmitida é

  1. 2,0 m.
  2. 2,5 m.
  3. 3,0 m.
  4. 4,0 m.
  5. 6,0 m.

Resposta: D

Resolução: Para encontrar o comprimento de onda (λ) de uma onda de rádio, usamos a fórmula:

𝜆 = 𝑣 / 𝑓

onde:

𝑣 = 3 × 108 m/s (velocidade da onda no ar),

𝑓 = 75 MHz = 75 × 106 Hz.

Substituindo os valores:

λ= 3×108 / 75×106 = 4m

46. (UEA-SIS-3 2025) A imagem mostra o comportamento de um raio de luz que atravessa a superfície de separação entre dois meios ópticos, 1 e 2. Os ângulos alfa e beta são medidos com relação à reta normal no ponto de incidência do raio de luz sobre a superfície de separação dos meios.

A reflexão total poderá ocorrer se o raio de luz for proveniente do meio óptico

  1. 2, que é o meio mais refringente, sendo que o raio refletido permanece no meio 2.
  2. 2, que é o meio menos refringente, sendo que o raio refletido permanece no meio 1.
  3. 1, que é o meio mais refringente, sendo que o raio refletido permanece no meio 1.
  4. 1, que é o meio mais refringente, sendo que o raio refletido permanece no meio 2.
  5. 1, que é o meio menos refringente, sendo que o raio refletido permanece no meio 1.

Resposta: A

Resolução: A reflexão total ocorre quando um raio de luz passa de um meio mais refringente para um menos refringente, e o ângulo de incidência ultrapassa o ângulo limite de refração. Para que isso aconteça, o raio de luz precisa vir do meio mais refringente e permanecer no mesmo meio após a reflexão total.

47. (UEA-SIS-3 2025) Um observador posicionado no ponto O tem à sua frente dois obstáculos que atrapalham parcialmente a sua visão de um espelho E.

Esse observador pode ver, por reflexão no espelho, apenas os pontos

  1. P e Q.
  2. R, S e T.
  3. Q e S.
  4. Q, R, S e T.
  5. P, Q e R.

Resposta: C

Resolução: Para determinar quais pontos o observador consegue ver por reflexão, consideramos os ângulos de visão em relação aos obstáculos e ao espelho. Com base na disposição e ângulos possíveis no diagrama, o observador consegue ver apenas os pontos Q e S refletidos no espelho.

48. (UEA-SIS-3 2025) Na correção dos defeitos da visão, devem ser utilizadas lentes apropriadas para cada caso. Assim, para a miopia, que é um defeito da visão causado pelo grande distanciamento do cristalino até a retina, acarretando a formação das imagens em uma região muito à frente da retina, são utilizadas lentes. Para a hipermetropia, situação oposta à da miopia, as lentes corretivas devem ser .

No caso do astigmatismo, defeito da visão caracterizado pelo formato irregular da superfície ocular, as lentes corretivas devem ser.

Os nomes das lentes que preenchem as lacunas do texto são, respectivamente:

  1. divergentes – cilíndricas – convergentes.
  2. divergentes – convergentes – cilíndricas.
  3. cilíndricas – divergentes – convergentes.
  4. convergentes – cilíndricas – divergentes.
  5. convergentes – divergentes – cilíndricas.

Resposta: B

Resolução: Para corrigir a miopia, usam-se lentes divergentes; para a hipermetropia, que é o oposto da miopia, usam-se lentes convergentes. No caso do astigmatismo, em que há uma irregularidade na superfície ocular, as lentes corretivas devem ser cilíndricas para compensar a distorção.

49. (UEA-SIS-3 2025) Muitos equipamentos eletrônicos possuem componentes que necessitam de dissipadores de calor especiais, feitos de alumínio, como o da figura, que tem 150 g e dissipa 180 W de calor quando em uso.

Suponha que esse dissipador tenha recebido uma quantidade definida de calor que tenha elevado sua temperatura a 80 ºC. Se não houver mais nenhuma entrega de calor para esse dissipador, considerando que 1 cal = 4 J e que o calor específico do alumínio vale 0,2 cal/(g·ºC), o tempo necessário para que sua temperatura caia para 20 ºC é de

  1. 20 s.
  2. 32 s.
  3. 40 s.
  4. 48 s.
  5. 64 s.

Resposta: C

Resolução:

Q=m⋅c⋅ΔT onde:

𝑚 = 150 g

𝑐 = 0, 2 cal/(g⋅ºC) ,

Δ 𝑇 = 80 − 20 = 60 ºC

Calculando 𝑄:

𝑄 = 150 × 0,2 × 60 = 1800 cal

Convertendo para joules: 𝑄 = 1800 × 4 = 7200J

Com a potência 𝑃 = 180 W P=180W (1 W = 1 J/s), o tempo 𝑡 é:

𝑡 = Q P = 7200 180 = 40

50. (UEA-SIS-3 2025) A busca pela compreensão das cores de luz emitidas por corpos aquecidos levou ao surgimento de uma nova teoria, na qual se admite que a energia de um fóton é quantizada, ou seja, corresponde ao produto da constante de Planck pela frequência desse fóton. Usando para a constante de Planck o valor h = 6,6 × 10–34 J· s, fótons emitidos com a frequência 5,0 × 1014 Hz transportarão uma quantidade de energia de, aproximadamente

  1. 2 × 10–19 J.
  2. 3 × 10–19 J.
  3. 6 × 10–19 J.
  4. 3 × 10–17 J.
  5. 5 × 10–17 J.

Resposta: B

Resolução: Para calcular a energia E dos fótons emitidos, utilizamos a relação E = h ⋅ f, onde:

h = 6,6 X 10-34 J ⋅ s é a constante de Planck,

f = 5,0 X 1014 Hz é a frequência do fóton.

Multiplicando esses valores:

E = 6,6 X 10-34 ⋅ 5,0 X 1014 = 3,3 X 10

51. (UEA-SIS-3 2025) As usinas nucleares Angra 1 e Angra 2, no Rio de Janeiro, utilizam o isótopo de Urânio-235 como fonte de energia nuclear. Durante o processo de obtenção de energia, a reação à qual esse isótopo é submetido é estimulada pelo bombardeamento de

  1. elétrons, acarretando a fusão nuclear.
  2. prótons, acarretando a fusão nuclear.
  3. prótons, acarretando a fissão nuclear.
  4. nêutrons, acarretando a fusão nuclear.
  5. nêutrons, acarretando a fissão nuclear

Resposta: E

Resolução: A fissão nuclear ocorre quando um núcleo pesado, como o do Urânio-235, é bombardeado por nêutrons. Esse bombardeamento faz com que o núcleo se divida em fragmentos menores, liberando grande quantidade de energia. Assim, a resposta correta é a alternativa E (nêutrons, acarretando a fissão nuclear).

52. (UEA-SIS-3 2025) Em um trecho da série de decaimentos radioativos naturais do Urânio-238, há o decaimento do Protactínio-234 para Urânio-234. Este, por sua vez, decai para Tório-230, que, então, decai para Rádio-226, como é mostrado no esquema:

Sabendo que partículas α têm quatro unidades de massa atômica, correspondendo ao núcleo do átomo de Hélio, e que, nesse caso, as partículas b são elétrons, os decaimentos indicados no esquema pelos números 1, 2 e 3, são, respectivamente,

  1. alfa, alfa e beta.
  2. alfa, beta e alfa.
  3. alfa, beta e beta.
  4. beta, alfa e alfa.
  5. beta, alfa e beta.

Resposta: D

Resolução: O decaimento do Protactínio-234 para Urânio-234 ocorre por emissão de partículas beta (eletrons), enquanto os decaimentos subsequentes para Tório-230 e para Rádio-226 envolvem a emissão de partículas alfa. Dessa forma, os decaimentos correspondem, respectivamente, a beta, alfa e alfa, sendo a resposta correta a alternativa D.

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